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Bem-vindo ao nooso site.. Somos especialistas na fabricação e fornecimento de etiqueta patrimonial especiais. Sabemos que o controle de ativos é fundamental para a organização contábil e física de qualquer negócio, por isso oferecemos produtos que resistentes e com sistema de segurança.
Se você busca etiqueta de patrimônio de poliéster flexível ou com sistema de segurança (Lacre VOID), você está no lugar certo. Nossas etiquetas garantem a leitura perfeita de códigos de barras e QR Codes durante a vida útil do bem.
Neste site encontrará várias informações sobre as etiquetas adesivas especiais impressas para uso como etiquetas de patrimônio.
Quais os tamanhos e os códigos de barras mais utilizados e o que precisa ter na impressão são questões que serão respondidas aqui. Vá até a página "tudo sobre" e conheça sobre esta etiqueta patrimonial também conhecida como etiqueta de ativo fixo.
Temos as melhores recomendações de ONDE COMPRAR etiquetas de patrimônio resistentes de qualidade comprovada.
Temos várias perguntas com as respectivas respostas na página perguntas frequentes, na qual poderá esclarecer alguma questão que não encontros nas outras páginas do site.
Na página onde comprar poderá analisar melhor os fornecedores de etiqueta de patrimônio disponíveis no Brasil. Existem vários fornecedores de etiquetas em geral, porém poucos que especializados e que produzem com matéria-prima de qualidade e certificada.
Para usar as etiquetas de patrimônio perfeitamente, se faz necessário seguir alguns passos:
A etiqueta tem que ser de melhor qualidade.
Personalizadas com os dados da sua empresa como sua logomarca ou nome.
Coladas em superfície previamente limpa com álcool no mínimo 70%.
Verificar se o local a ser colada tem muito manuseio, se tiver procure outro.
Se a etiqueta de patrimônio é de material adequado ao local ou seja se pode ou não pegar sol ou chuva.
Dicas extras:
Localização estratégica: Fixe a etiqueta em um local visível e de difícil remoção.
Evite locais com alta temperatura ou umidade: Podem danificar a etiqueta.
Uma grande dúvida dos profissionais que pretendem implementar o sistema de identificação patrimonial é se adquire plaquetas ou etiquetas patrimoniais. Em ambos os casos, tem como identificação do patrimônio, a impressão de um código de barras e numeração própria além da logomarca ou nome da empresa, mas o que difere os dois sistemas? Clique na página tudo sobre que lá detalha as diferenças e vantagens de cada um e assim poderá definir melhor o que implantar na sua empresa.
As etiquetas de patrimônio podem ser utilizadas em todos os seguimentos de empresas, sejam elas públicas ou privadas. Empresas privadas de qualquer tamanho que fazem controle patrimonial precisam cadastras seu patrimônio em um sistema no qual são necessários o uso de identificação como as etiquetas de patrimônio. No caso dos orgão públicos é obrigatório o controle patrimonial de seus bens nos quais são identificados através das etiquetas de ativo fixo. As Igrejas também utilizam para controle e organização de seus bens inclusive para separar dos pertences dos Padres e pastores.
Nas páginas IGREJAS e ORGÃOS PÚBLICOS poderá obter mais informações sobre a utilização de etiquetas patrimoniais para estes segmentos.
Organização: Facilita a identificação e localização de bens.
Controle de estoque: Permite acompanhar a entrada e saída de produtos.
Segurança: Evita perdas e furtos.
Conformidade: Atende a normas e regulamentações específicas.
Informações precisas: Garante a rastreabilidade dos produtos.
Etiquetas de Bopp: Ideais para uso interno, em ambientes secos e sem atrito. São as mais econômicas.
Etiquetas de Poliéster Acetinado: Resistentes à água e a produtos químicos leves, perfeitas para uso em ambientes externos ou em superfícies irregulares.
Etiquetas de Poliéster Cromo Fosco Extreme: Alta durabilidade e resistência a altas temperaturas, ideais para ambientes industriais.
Etiquetas de metal: Extremamente duráveis e resistentes a condições adversas, ideais para identificação de ativos fixos.
Indústria: Identificação de máquinas, equipamentos, peças e produtos em estoque.
Comércio: Etiquetagem de produtos para venda, controle de estoque e gestão de preços.
Saúde: Identificação de equipamentos médicos, amostras biológicas e pacientes.
Logística: Rastreabilidade de produtos durante o transporte e armazenamento.
A gestão patrimonial nas prefeituras municipais brasileiras é um dos pilares da governança responsável. Em um país onde o dinheiro público precisa ser rigorosamente controlado, a falta de identificação adequada dos bens móveis (móveis, equipamentos, veículos, máquinas, computadores, etc.) é uma das principais causas de irregularidades apontadas pelos Tribunais de Contas. A implantação de etiquetas patrimoniais – também chamadas de placas de identificação patrimonial – é a solução mais simples, barata e eficaz para resolver esse problema de uma vez por todas.
Neste artigo completo, com aproximadamente 1500 palavras, vou explicar tudo o que você precisa saber para implantar etiquetas patrimoniais na sua prefeitura: desde a fundamentação legal até os detalhes técnicos, escolha de materiais, fornecedores, passo a passo da implantação, erros comuns e resultados esperados.
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000), a Lei nº 4.320/1964, o Decreto-Lei nº 200/1967 e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP) exigem que todo ente público mantenha controle rigoroso de seus bens. O Tribunal de Contas da União (TCU) e os Tribunais de Contas dos Estados (TCEs) consideram a ausência de identificação física dos bens como “grave irregularidade”, passível de rejeição de contas, multa pessoal ao gestor e até imputação de débito.
Além da obrigação legal, há razões práticas:
Evitar desvios e furtos
Facilitar inventários anuais ou bienais
Agilizar auditorias internas e externas
Reduzir custos com recompra de bens “desaparecidos”
Melhorar a prestação de contas à sociedade
Prefeituras que não possuem controle patrimonial adequado chegam a apresentar 20% a 35% de bens não localizados nos inventários – número que cai para menos de 2% após a implantação correta de etiquetas.
Etiqueta patrimonial é um identificador único, permanente e inviolável fixado fisicamente ao bem. Ela contém obrigatoriamente:
Número sequencial único do bem
Nome do órgão (Prefeitura Municipal de...)
Brasão ou logomarca
Código de barras e/ou QR Code (obrigatório nas prefeituras modernas)
Ano de aquisição (opcional, mas recomendado)
Texto “PATRIMÔNIO PÚBLICO” ou “BEM PÚBLICO”
Os modelos mais utilizados hoje são:
a) Placa de alumínio anodizado com gravação em baixo relevo (a mais durável)
b) Etiqueta em poliéster prata fosco com adesivo 3M ultra resistente + laminação protetora
c) Etiqueta Lacre Casca de Ovo (se removida, se fragmenta – ideal contra furto)
d) Etiquetas RFID ou NFC (para controle automatizado com leitor)
e) Etiqueta Lacre Void, especialmente utilizada em materiais de alto valor como equipamentos de informática e ferramentas de alta tecnologia.
A escolha depende do tipo de bem e do orçamento.
Móveis de madeira ou metal (cadeiras, mesas, armários): placa de alumínio anodizado ou etiqueta poliéster prata 40x20mm ou 50x25mm
Computadores, notebooks, impressoras: etiqueta poliéster prata 30x15mm ou 40x18mm
Ar-condicionado, bebedouros, geladeiras: placa de alumínio 60x30mm
Veículos: placa de alumínio maior (100x50mm) + pintura ou adesivo refletivo no para-brisa
Máquinas pesadas (tratores, retroescavadeiras): placa de aço inox com solda ou rebite
Equipamentos hospitalares: etiqueta resistente a álcool e autoclave
Nunca utilize etiquetas de papel comum ou PVC comum – duram poucos meses e descaracterizam o controle.
Passo 1 – Diagnóstico Inicial (15–30 dias)
Forme uma comissão patrimonial (portaria do prefeito) com pelo menos 3 servidores efetivos. Faça o levantamento físico completo de todos os bens da prefeitura, incluindo secretarias, escolas, postos de saúde, almoxarifado, garagem etc. Utilize planilha ou software patrimonial para registrar: descrição, marca, modelo, número de série, estado de conservação, localização atual.
Passo 2 – Conciliação com o Sistema Contábil
Compare o levantamento físico com o registro contábil (matriz de saldos). Identifique bens baixados que ainda existem, bens existentes sem registro, bens fantasmas. Corrija tudo antes de etiquetar.
Passo 3 – Definição do Layout da Etiqueta
Crie um modelo padrão único para toda a prefeitura. Exemplo recomendado:
PREFEITURA MUNICIPAL DE [NOME DA CIDADE]
PATRIMÔNIO PÚBLICO
Nº 000001234
Código de barras Code128 ou QR Code
Ano: 2025
O número deve ter 6 ou 7 dígitos com zeros à esquerda para facilitar ordenação.
Passo 4 – Escolha do Fornecedor
Prefira empresas especializadas em identificação patrimonial para órgãos públicos. Verifique se fornecem:
Material realmente resistente (peça amostras e teste)
Garantia mínima de 5 anos contra desbotamento
Numeração sequencial já impressa
Arquivo digital com todos os números e códigos de barras
Opção de QR Code que abre página com foto e dados do bem
Preço médio em 2025: R$ 1,80 a R$ 3,50 por etiqueta (placa de alumínio ou poliéster de qualidade), dependendo do volume. Para uma prefeitura média (8.000–15.000 bens), o investimento total fica entre R$ 18.000,00 e R$ 45.000,00 – valor irrisório frente aos prejuízos evitados.
Passo 5 – Recebimento e Conferência das Etiquetas
Conferir 100% das etiquetas recebidas: numeração sequencial, qualidade de impressão, adesivo. Qualquer erro = devolução imediata.
Passo 6 – Fixação das Etiquetas (o momento mais importante)
Monte equipes de 3 pessoas:
Um lê o número da etiqueta
Outro confirma no sistema/planilha
Terceiro fixa a fixa no bem
Local de fixação padrão:
Móveis: lado superior direito da frente
Computadores: parte superior ou lateral
Veículos: porta do motorista e para-brisa
Fotografe cada bem já etiquetado (frente + etiqueta em close). Essa foto será vinculada ao registro no sistema.
Passo 7 – Atualização do Sistema de Gestão Patrimonial
Alimente o software (pode ser o módulo patrimonial do sistema de contabilidade da prefeitura ou um sistema especializado como Betha, SIAP, GovBR Patrimônio, etc.) com todos os dados + foto + foto.
Passo 8 – Treinamento e Conscientização
Realize treinamentos para todos os secretários, diretores e responsáveis setoriais sobre:
Não remover ou trocar etiquetas
Comunicar imediatamente mudança de localização
Responsabilidade solidária pela guarda do bem
Passo 9 – Inventário de Verificação (90 dias após implantação)
Faça novo inventário por amostragem (mínimo 30%) para verificar se as etiquetas estão fixadas corretamente e se o sistema está atualizado.
Comprar etiqueta barata de PVC ou papel → descasca em 6 meses
Não fotografar os bens → auditoria questiona
Não ter comissão patrimonial → trabalho vira bagunça
Numerar por secretaria (001-Saude, 001-Educacao) → impede controle centralizado
Não integrar com sistema contábil → duplicidade de informação
Fixar etiqueta em local escondido → dificulta conferência
Prefeitura de Joinville/SC (2023): reduziu de 28% para 1,8% os bens não localizados.
Prefeitura de Maringá/PR: zerou apontamentos do TCE sobre patrimônio em 2024.
Prefeitura de Itajaí/SC: economizou R$ 1,8 milhão em recompra de bens após implantação.
Prefeitura de pequeno porte em MG (8.000 habitantes): investiu R$ 22.000,00 em 2024 e teve contas aprovadas sem ressalvas pela primeira vez em 12 anos.
A implantação de etiquetas patrimoniais não é apenas uma obrigação legal – é uma das ações de maior retorno para uma prefeitura. Com investimento relativamente baixo (média de R$ 3,00 por bem), você garante:
Conformidade total com TCU/TCE
Redução drástica de perdas
Gestão profissional do patrimônio
Tranquilidade ao final da gestão
Prefeito, secretário de administração, controlador interno: se sua prefeitura ainda não tem controle patrimonial adequado, 2026 será muito mais tranquilo se você agir agora.
Comece amanhã. Nomeie a comissão, contrate um fornecedor idôneo, execute o passo a passo acima. Em 4–6 meses você terá uma das gestões mais organizadas do estado.
O patrimônio público pertence ao povo. Identificá-lo corretamente é o mínimo que podemos fazer.